A MELHOR RECEITA PARA AFASTAR MAU-OLHADO Paul McCartney reuniu na mesma banda um ex-Beatle e dois membros originais de duas das mais importantes bandas deste século, David Gilmour e Ian Paice – Leiam Pink Floyd e Deep Purple, respectivamente. O ábum RUN DEVIL RUN é com certeza um dos melhores discos de Rock And Roll de todos os tempos!
Revisitando ora clássicos , ora composições mais obscuras dos anos 50, de Gene Vincent (“Blue Jean Bop”) a The Vipers (“No Other Baby”) de Chuck Berry (“Brown Eyed Handsome Man”) a, é claro, Elvis (“All Shock Up”), além de três novas músicas de Paul, fiéis à abordagem vintage do álbum – “Try Not To Cry”, “What It Is” e a faixa-título, esta super banda, completada por outros músicos que participam de forma mais discreta, mas não menos fenomenal, nos convida a cada nota a uma viagem de volta ao útero do rock n’roll. Segundo o próprio McCartney, é um disco para espantar os demônios que ultimamente têm rondado sua vida. É, portanto, um sai prá lá capeta! E sim, um tributo à sua adolescência e ao início de tudo...Um retorno ao “Cavern Club” , onde os Beatles iniciaram sua carreira tocando exatamente covers de muitos destes artistas, influências assumidas, conforme já magistralmente registrado no álbum póstumo dos Beatles “Live at the BBC”
A sutileza e harmonização peculiar àquela década é fielmente retratada neste magistral trabalho, contrapondo-se com momentos quase heavies, como na inconfundível pegada canhota de Ian Paice em “She Said Yeah “ (Larry Williams).
“Run Devil Run” é um disco de extrema importância para a nossa geração, apresentando obras e performers que colaboraram para o desenvolvimento musical de vários ícones das gerações posteriores àquela época, preparando, de certa forma, o boom musical dos anos 60 e 70. Numa roupagem atual, mas fiel aos registros originais e sobre uma maravilhosa produção e qualidade sonora, McCartney mais uma vez oferece um generoso presente ao nosso tempo, numa saudável e muito bem-vinda releitura do passado. Faça como o diabo, corra. Mas para baixar o seu! Aqui, no Baú do Edu, clicando no link:
http://www.4shared.com/file/03uA3Ju0/_1999__Run_Devil_Run_obaudoedu.html
Revisitando ora clássicos , ora composições mais obscuras dos anos 50, de Gene Vincent (“Blue Jean Bop”) a The Vipers (“No Other Baby”) de Chuck Berry (“Brown Eyed Handsome Man”) a, é claro, Elvis (“All Shock Up”), além de três novas músicas de Paul, fiéis à abordagem vintage do álbum – “Try Not To Cry”, “What It Is” e a faixa-título, esta super banda, completada por outros músicos que participam de forma mais discreta, mas não menos fenomenal, nos convida a cada nota a uma viagem de volta ao útero do rock n’roll. Segundo o próprio McCartney, é um disco para espantar os demônios que ultimamente têm rondado sua vida. É, portanto, um sai prá lá capeta! E sim, um tributo à sua adolescência e ao início de tudo...Um retorno ao “Cavern Club” , onde os Beatles iniciaram sua carreira tocando exatamente covers de muitos destes artistas, influências assumidas, conforme já magistralmente registrado no álbum póstumo dos Beatles “Live at the BBC”
A sutileza e harmonização peculiar àquela década é fielmente retratada neste magistral trabalho, contrapondo-se com momentos quase heavies, como na inconfundível pegada canhota de Ian Paice em “She Said Yeah “ (Larry Williams).
“Run Devil Run” é um disco de extrema importância para a nossa geração, apresentando obras e performers que colaboraram para o desenvolvimento musical de vários ícones das gerações posteriores àquela época, preparando, de certa forma, o boom musical dos anos 60 e 70. Numa roupagem atual, mas fiel aos registros originais e sobre uma maravilhosa produção e qualidade sonora, McCartney mais uma vez oferece um generoso presente ao nosso tempo, numa saudável e muito bem-vinda releitura do passado. Faça como o diabo, corra. Mas para baixar o seu! Aqui, no Baú do Edu, clicando no link:
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